21 de jun. de 2011

Gênero Poesia - Poesia de Terror e Mistério

Gênero Poesia
Poesia de Terror

A CASA ASSOMBRADA

Em minha casa acordada
esperando mamãe chegar,
ouvi um ruído...
e fui logo lá olhar!


Já era tarde
e eu sozinha
no escuro a andar
olhei o ruído comecei a gritar!

Comecei logo a correr,
procurando um lugar pra me esconder...
Aconteceu um apagão
e eu no escuro de pé no chão.

Agora não adianta mais gritar!
o  jeito é de peito aberto encarar
o ruído continuou e eu a procurar
com o chinelo na mão morrendo de tanto gritar...

A luz de novo acendeu e o rato apareceu.
Eu sem medo fiquei... Peguei o chinelo e o matei...


Autoras: VANESSA E KATHERINE
Professora Orientadora: Ma. Ana Kelly Borba da Silva Brustolin
Turma: 71

14 comentários:

  1. uual ..

    SIbele e Larissa !

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  2. Aii q massa!
    ( ;
    yoyo

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  3. sem palavras isto é lindo

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  4. Eu amei esse poima e tai lindo quasi tao lindo quanto o douglinhas ou o wesley eu disse quasi¡!!!!!!!!!?!!!!????!!

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  5. Gostei desse poema muito interessante

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  6. isadora kamers04/01/2014, 19:02

    amei o poema,foi o melhor poema que eu já li.as vezes eu ficava com medo,e a vezes eu ficava com uma dor de barriga de tanto rir.

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  7. Eu amo dormir com a luz acesa mais depois de vizitar o meu amigo e por lá dormir, descobri que outros não gostam.
    Fui oferecida um lindo quarto para descansar o meu esqueleto e eu coloquei-o (esqueleto) sobre a cama, a luz iluminava alegrimente naquela hora das 23:29.
    De repente dormi.
    Quando dispertei de madrugada, recebi a escuridão dirtectamente nos olhos a luz estava apaga...
    Perguntei o meu amigo a mãe dele os únicos que ali moravam, sobre o que acontenceu na madrugada e a resposta deles foi:
    Não fomos nós.

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  8. Eu amo dormir com a luz acesa mais depois de vizitar o meu amigo e por lá dormir, descobri que outros não gostam.
    Fui oferecida um lindo quarto para descansar o meu esqueleto e eu coloquei-o (esqueleto) sobre a cama, a luz iluminava alegrimente naquela hora das 23:29.
    De repente dormi.
    Quando dispertei de madrugada, recebi a escuridão dirtectamente nos olhos a luz estava apaga...
    Perguntei o meu amigo a mãe dele os únicos que ali moravam, sobre o que acontenceu na madrugada e a resposta deles foi:
    Não fomos nós.

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