28 de fev. de 2021


 https://youtu.be/woVwd-WcgAw

 

Nesse vídeo, realizo a leitura do meu poema "Ecos de uma metropolitANA", que integra a obra "Sarau Brasil 2020" - Seleção Poesia Brasileira - Antologia Poética, organizada por Isaac Almeida Ramos. Sinto-me feliz em fazer parte desta coletânea, na qual "a poesia se apresenta como um presente único da condição humana, um testemunho da capacidade de reflexão e criatividade dos Novos Poetas". Convido-os à leitura ou à escuta! Abraço carinhoso Edição de vídeo: @juuu.silveira

23 de fev. de 2021


 Esse termo é empregado para caracterizar uma condição difícil, complicada, “dura” ou, até mesmo, chata.
“Tá” é a forma reduzida de “está”; a 3.ª pessoa do singular do presente do indicativo do verbo estar: “está”.
“Osso” é a parte dura e sólida que forma o esqueleto do corpo do homem e dos animais vertebrados.

Exemplos:

1) O celular descarregou a bateria. Tá osso.
2) Hoje o meu dia tá osso (difícil)!
3) Luiz não conseguiu entrar na sala de provas, tá osso!

Há uma expressão, de conotação parecida, também muito utilizada na língua portuguesa: osso duro de roer.
Significa uma tarefa difícil de ser executada, atividade complicada; ou um desafio: o jogo com a Argentina será osso duro de roer. Também se refere à pessoa ou coisa difícil de lidar: (i.) a nova chefe é osso duro de roer; (ii.) o novo coronavírus tem sido osso duro de roer.

E para você? Algo “tá osso” hoje?

Para mim, sim! Encarar o cenário caótico da pandemia no nosso estado e município e o modo irresponsável com que muitos lidam com a situação. 😢🙏

Artes: @juuu.silveira

18 de fev. de 2021

Boa tarde, meus conhecidos, amigos e familiares!

Escrevi o poema “Unidos da corda bamba”, inspirada no que vivemos, especialmente na experiência atual de amigos próximos. O tom não é alegre, pois eu me sinto muito triste, realista e preocupada com a situação de pandemia no nosso país.


Convido-os à leitura!
Um abraço fraterno 🙏🌈

Unidos da corda bamba

É carnaval
O silêncio impera.
Pandemia. Coronavírus. E uma constante espera...
Aqui dentro repousa a ginga,
A vontade de liberdade e suavidade!

Lá fora, uns vivem alienados, outros no automático e outros em estado dramático...

O corona rola solto
Como serpentina no salão
Pegando todo mundo...
Feito purpurina quando cai da mão!

A saudade pulsa para o agito,
a alegria e o livre-arbítrio
E padece a alma
Que coleciona traumas...
O corpo pede samba,
a boca guarda o grito,
segue o prescrito...
Máscara facial e o escambau.
O povo se acolhe, e diz:
-No próximo, ninguém me “tolhe”, serei feliz!

A trilha segue seu curso diário...
Tocando as mesmas notas desse trépido cenário.
A quietude se faz presente
E contraria o carnaval, hoje ausente.
Lembranças surgem em mim
de um tempo “normal”
Onde a festa colossal
Era o slogan: o país do carnaval!

Hoje; nem slogan, nem dança, nem festança, nem diversão.
Em certos casos; sem leitos, sem UTI, sem a presença de um ente para segurar a mão!

Link para OCP News: https://bit.ly/2LYdka9

9 de fev. de 2021


 Convido-os a refletir comigo, por meio da leitura de mais um artigo publicado no jornal OCP News: https://bit.ly/36fgI7s

Viva a vida!
Feliz, criativo e inovador 2021 a todos!