Faça parte do nosso diário de bordo referente à comunicação, às possibilidades da língua, e à percepção de que as línguas são vivas e dinâmicas: estão aí para serem usadas a nosso bel prazer! Fica o convite para navegarem, interagirem, criticarem e contribuírem na direção desta viagem extrovertida pelo mundo da língua portuguesa (e brasileira)! Sejam bem vindos, e, antes de entrar "neste recinto", libertem-se de seus medos e preconceitos, e divirtam-se junto com a gente!
24 de abr. de 2020
Assim como poetizou Drummond quanto ao nascimento de uma flor no asfalto cinzento... Que possamos permitir que, de nossas entranhas, sejam eliminadas a toxidade do nosso ser e tudo que não mais fizer sentido e que, de nós, brote “o novo”, “o desconhecido”, “a busca” e “o ânimo”, para sairmos do lugar comum em que estávamos e ocuparmos os espaços vazios e obscuros abertos pela raça humana.
“Uma flor nasceu na rua!
Passem de longe, bondes, ônibus, rio de aço do tráfego.
Uma flor ainda desbotada
Ilude a polícia, rompe o asfalto.
Façam completo silêncio, paralisem os negócios,
Garanto que uma flor nasceu.
Sua cor não se percebe. (...) É feia. Mas é realmente uma flor.”
A Flor e a Náusea 🌹
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário