17 de abr. de 2020

Ode ao Café 

Hoje acordei poética
Com um tom de sensibilidade
Acho que é por causa do dia; peculiar...
Friozinho, café e a alma para alimentar
 
Levanto-me. Sento-me à mesa.
Olfato tinindo para o aroma do outono
E do café – passado na hora.
Um amor simples, confortável e familiar
 
E com a humanidade de quem acabou de levantar
Delicio-me em meu café
E em meus pensamentos... trocentos!
 
E a voracidade de amar
Antes de a rotina começar
Pega-me pela mão – junto com a minha xícara de café – obsessão!

Por Ana Kelly Brustolin 

Florianópolis, 14 de abril de 2020.

Dia do Café!
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