Ecos de uma metropolitANA
Por Ana Kelly Brustolin
Distante do improdutivo e turbulento mundo
Ana vai para a rua, e escreve! No aconchegante
encontro com a natureza, no silenciar interno e soar do sossego profundo,
Caminha, e pensa, e contempla, e expira, e ama!
O contraste entre o verde das plantas e azul do céu
Causa, ainda, arrepio à espécie urbana quando está ao léu
Ana sente, inspira e emana
A gratidão e alegria nata da alma humana!
Causa, ainda, arrepio à espécie urbana quando está ao léu
Ana sente, inspira e emana
A gratidão e alegria nata da alma humana!
Olha a paisagem-pintura! Anda tão cheia
De tanto desamor, que su’alma se consome
Na lentura oferecida pelo universo…
De tanto desamor, que su’alma se consome
Na lentura oferecida pelo universo…
Permite-se ouvir tudo, cada som que ali permeia:
E, atualmente, cansada desta síndrome,
Quase a revela no final deste verso para que você a leia.
E, atualmente, cansada desta síndrome,
Quase a revela no final deste verso para que você a leia.
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